Hábitos que prejudicam sua saúde financeira

Organizar nossa vida financeira nem sempre é tão simplesInfelizmente, mais da metade da população brasileira não tem ou não sabe como montar um planejamento financeiro.  alguns não conseguem economizar ou vivem com um salário que muitas vezes acaba antes do mês finalizar. 

Se você se identificou , saiba que essa realidade faz parte da vida de muitos, e que por trás disso tudo, existem hábitos que podem sabotar e prejudicar ainda mais a saúde do seu bolso.

Quer saber quais são esses hábitos que prejudicam sua saúde financeira e como mudá-los? Leia o artigo até o fim e mude a forma como você cuida do seu dinheiro.

 

O que é saúde financeira?

Antes de falarmos dos hábitos que prejudicam sua saúde financeira, é preciso entender o que é saúde financeira, afinal, ela é o primeiro passo para uma vida mais equilibrada. De forma prática, ter uma boa saúde financeira significa que você consegue:

  • sustentar os seus gastos básicos e rotineiros;
  • manter as despesas de satisfação pessoal (restaurantes, compras, viagens etc.);
  • se preparar para os gastos inesperados;
  • planejar seu futuro financeiro poupando e guardando dinheiro.

Muita gente acha que ter uma boa saúde financeira está relacionado a ter muito dinheiro ou bens materiais, mas isso não é verdade. A essência da saúde financeira é o equilíbrio, ou seja, garantir que hoje você esteja saudável financeiramente, permitindo uma vida estável, mas que também consiga fazer planos para o futuro.

Buscar esse equilíbrio nas finanças pessoais é a peça fundamental para uma vida bem-sucedida. E isso vai além de apenas evitar dívidas, é preciso mudar a forma como você lida com seu dinheiro, exercendo bons hábitos financeiros.

 

10 piores hábitos que complicam sua vida financeira para evitar!

1º Gastar mais do que ganha

Gastar mais do que ganha é um problemão financeiro, porque no fim as contas não fecham e você ficará sem dinheiro para pagar e acumulando cada vez mais dívidas, a famosa “bola de neve”.

Portanto, se você quer resolver esse problema, a chave é eliminar os gastos desnecessários e reduzir o consumo para equilibrar as contas. Um bom método para dividir o salário é a regra do 50-30-20, onde você considera as despesas fixas, despesas variáveis e o dinheiro que você irá guardar por mês. Por exemplo: 

  • 50% do seu salário você usa para pagar as contas fixas como aluguel, educação e saúde.
  • 30% do seu salário você usa para pagar as contas variáveis como hobbies, passeios e diversão.
  • 20% do seu salário você separa para guardar todo mês. 

2º Não pesquisar preços

Outro hábito ruim para sua saúde financeira é não pesquisar preços antes de comprar qualquer produto ou contratar algum serviço.  A pesquisa de preço ajuda no momento de economizar, e hoje em dia, alguns aplicativos prometem encontrar produtos por preços mais justos ao comparar e monitorar os valores oferecidos por várias lojas.

Mas não é somente nas compras online que você deve pesquisar preços. Faça isso durante as compras no supermercado também. Antes de ir às compras faça uma lista, pesquise preços e busque por ofertas que façam seu dinheiro render ao invés de gastá-lo em coisas mais caras.

 

3º Não priorizar os gastos fixos

Gastos fixos são tudo aquilo que não dependem do nosso nível de consumo. Ou seja, independentemente se você usou ou não  o produto ou serviço, você terá um valor que não muda e precisa ser pago todo mês. 

Alguns exemplos de gastos fixos são aluguel, condomínio, plano de celular, assinatura de TV a cabo, parcela de um empréstimo, prestação de um carro e por aí vai. Esses são gastos que você tem todos os meses, por isso deve priorizar o pagamento deles, para evitar se endividar ou ter que pagar multas por atraso. Ou ainda pior, ser despejado em caso da falta de pagamento do aluguel, por exemplo.

 

4º Pesar na mão nos supérfluos

Seu padrão de vida cabe no seu bolso? Essa é a pergunta que você deve fazer sempre que for gastar dinheiro. Afinal, cada vez mais pessoas estão trocando o “ser” e o “ter” pelo “parecer”. Por isso, dizemos que uma pessoa vive uma vida de aparências, mantendo um padrão de consumo elevado, mesmo sem poder. 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil, 4 a cada 10 brasileiros insistem em viver um padrão de vida que vai além do que sua renda permite. Lembre-se, o consumo em excesso é uma das principais causas de endividamentos, instabilidade financeira e promove uma relação ruim e difícil com o dinheiro.

 

5º Não checar valores de cestas de serviços e anuidades dos serviços financeiros

Cestas de serviços são pacotes de tarifas para atender às necessidades dos clientes de instituições financeiras com preços predefinidos, ou seja, é como se fosse uma “taxa de administração” do serviço.

O que muita gente não sabe é que desde 2010, a Resolução 3.919 do Banco Central, regulamenta que todos os bancos são obrigados a oferecerem uma cesta de serviços essenciais gratuita. Por isso, faça o exercício de avaliar o que você realmente precisa contratar de serviço do seu banco.

Outro hábito negativo que muitos praticam é não verificar o valor da anuidade do cartão de crédito. Vale lembrar que o preço da anuidade é algo que varia muito, sendo regulamentado pelo Banco Central, e leva em conta a operadora, bandeira e o tipo de cartão. Existem anuidades mais caras e outras mais acessíveis. Se informe com seu banco e veja qual delas cabe melhor no seu bolso. Lembre-se, existem também cartões que não cobram nenhum tipo de anuidade.

 

6º Não ter uma reserva de emergência

A reserva de emergência é um dinheiro guardado, capaz de bancar suas despesas mensais fixas por pelo menos três meses, no caso de um imprevisto. Ou seja, se você perder seu emprego ou tiver gastos inesperados, essa reserva servirá para te livrar do sufoco por um período.

Por isso, construir uma reserva de emergência é um passo muito importante para quem busca ter uma vida financeira equilibrada.

 

7ª Dificuldade em dizer “não”

Se você tem dificuldade em dizer “não”, saiba que esse comportamento pode te causar problemas tanto na administração do seu próprio dinheiro, quanto na incapacidade de economizar.

Se você não resiste a uma comprinha e fala “sim” para tudo, pode ser que você tenha compulsão por compras. Veja 5 características que podem indicar compulsão: 

  • Sentir-se culpado por gastar demais;
  • Sentir-se menos ansioso após comprar;
  • Comprar coisas desnecessárias;
  • Comprar produtos semelhantes aos que já comprou antes;
  • Problemas com cartões de crédito.

Caso você tenha se identificado com esses indicadores, saiba que você pode procurar ajuda de especialistas para tratar sua compulsão.

 

8º Não utilizar cupons e milhas em viagens 

Quem quer economizar durante uma viagem pode escolher viajar na baixa temporada, mas utilizar cupons de desconto ou milhas do cartão são outras opções – ainda melhores – na hora de viajar. 

Aproveite as milhas do seu cartão de crédito para comprar passagens aéreas. Mas, caso você não tenha milhas acumuladas, também pode optar por usar serviços onde você compra passagens usando milhas de outras pessoas. Ficou interessado? Clique aqui e aprenda como juntar milhas mais rápido e viajar sem pagar a passagem aérea. 

Se você não curte utilizar milhas, também tem a opção de utilizar cupons de desconto. Geralmente eles são oferecidos pelos sites, agências de viagens ou companhias aéreas e você ganha uma boa porcentagem de desconto para compras acima de um determinado valor. Sempre que for viajar, verifique se existe um cupom de desconto disponível para facilitar sua viagem.

 

9º Ter muitas compras parceladas no cartão de crédito

Uma compra aqui, outra compra ali e no fim do mês sua mensalidade do cartão está gigante. Fazer compras parceladas no cartão de crédito pode até aliviar um pouco o bolso, mas se você não se controlar, a fatura pode te assustar! 

Antes de usar o cartão de crédito para parcelar – toda e qualquer – comprinha: pare, pense e use-o com responsabilidade: 

  • Tenha controle  e acompanhe seus gastos. Assim, você saberá onde seu dinheiro está sendo gasto e quais despesas pode cortar.
  • Sempre que possível opte pelo pagamento à vista. Deixe o cartão de crédito como um plano B ou use-o só quando for necessário. Assim, você não acumulará dívidas para o próximo mês. 
  • Busque quitar dívidas pendentes no cartão. Dessa forma, você terá renda disponível para criar sua reserva de emergência. 

10ª Não ter um método de controle financeiro

Se você não tem um método para controlar suas despesas pessoais, saiba que dá para viver com mais tranquilidade e saúde financeira organizando melhor seu dinheirinho. Veja como fazer isso: 

  • Tenha uma planilha de gastos: esse conselho pode até parecer meio batido, mas pior do que controlar seus gastos numa planilha é ficar sem dinheiro e no vermelho. Você pode criar uma planilha do zero, do seu jeito, ou usar planilhas gratuitas disponíveis na internet
  • Utilize um aplicativo de controle de despesas pessoais: existem vários aplicativos disponíveis para Android e iOs para controle de gastos. Busque aquele que mais combina com a sua rotina. 
  • Separe os gastos por semana: assim você conseguirá acompanhar mais de perto o quanto você tem disponível para os próximos dias e se planejar melhor financeiramente. 
  • Separe seus gastos por categoria: por exemplo, despesas fixas (aluguel, internet, parcela de um empréstimo) e despesas variáveis (lazer, roupas, compras online, mercado). Ao entender quais são seus gastos variáveis fica mais fácil saber o que dá para cortar ou reduzir e assim economizar. 

Um empréstimo pode salvar minha saúde financeira? 

Sim! Especialmente, o empréstimo pessoal que é uma ótima opção se você está precisando de dinheiro rápido para colocar sua vida financeira em ordem. Há muitas vantagens que comprovam que um empréstimo pessoal pode salvar a saúde financeira de qualquer pessoa, afinal, eles podem ser feitos online e a resposta de aprovação vem em poucos dias. E o melhor, você não precisa justificar como usará o crédito. Assim, após aprovado, o dinheiro é seu para ser usado como quiser.

 

Confira, a seguir, 5 vantagens de contratar um empréstimo pessoal online para recuperar sua saúde financeira:

  1. Comodidade e conforto
    Em poucos cliques, é possível informar seus dados pessoais, enviar os documentos necessários, obter o contrato de empréstimo e liberar o valor na conta corrente.
  2. Possibilidade de obter as melhores taxas
    Devido às operações digitais, que evitam custos com licenças, taxas imobiliárias, grande equipe de funcionários e custos fixos que pesam no orçamento, as plataformas e aplicativos de empréstimos online oferecem taxas mais atrativas a quem deseja fazer um empréstimo pessoal.
  3. Comparação entre as empresas ofertantes
    Antes de contratar um empréstimo pessoal, o consumidor tem a oportunidade de pesquisar as ofertas e optar pela melhor taxa de juros e condições.
  4. Transparência nas ações
    Antes de fechar o contrato, a empresa cedente do crédito deve informar todos os custos relacionados ao contrato, seja valor total, das parcelas, custo efetivo total, taxas ou juros.
  5. Processo ágil
    Com uma tecnologia cada vez mais avançada e intuitiva, os aplicativos e plataformas de empréstimo conseguem coletar as informações e analisar os perfis em poucos minutos.

Precisa fazer um empréstimo pessoal? Faça com a Sim! 

A Sim é uma fintech do Grupo Santander, o que significa que com a gente o seu empréstimo pessoal é feito com total segurança e transparência.

Nossas linhas de crédito são personalizadas para o seu perfil financeiro. E o processo do empréstimo pode ser feito de maneira rápida e totalmente online. Faça uma simulação e veja o que o nosso time de especialistas pode lhe oferecer – leva menos de dois minutos. Já imaginou poder colocar em dia sua saúde financeira e realizar os seus objetivos?

 

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Publicado por Fernanda Benevides

Formada em Comunicação Social pela ESPM-SP, atua como Head da área de Growth Marketing, na Sim, desde 2019, liderando as equipes de SEO, CRM, Mídia, Conteúdo e BI. Com trajetória profissional de mais de dez anos em marketing digital, atuou em diferentes indústrias, como varejo, bens de consumo e educação, em projetos focados na aquisição e rentabilização de clientes.

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